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jogos de hoje vnl,Competição ao Vivo com a Hostess Popular Online, Onde a Interação em Tempo Real Mantém Cada Jogo Dinâmico, Empolgante e Sempre Cheio de Surpresas..Lasker e Capablanca ambos estavam preocupados com a possibilidade do xadrez sofrer uma "morte via empate", à medida que os melhores jogadores empatavam cada vez mais entre si. Mais recentemente, Fischer concordou, dizendo que o jogo tornou-se exaustivo. Os três foram a favor da mudança de certas regras do xadrez para minimizar o número de jogos empatados. Lasker sugeriu que um empate deveria resultar em menos do atual 0,5 ponto, e mais do que 0,5 ponto se um jogador é bem sucedido em forçar um empate por afogamento contra o Rei do oponente. Capablanca sugeriu na década de 1920 o xadrez de Capablanca, um variante do xadrez jogado em um tabuleiro maior e com peças adicionais. Fischer propôs o xadrez aleatório de Fischer, outro variante do xadrez, na qual a posição inicial das peças é determinada aleatoriamente.,Na área jurídica também despontam posições favoráveis à descriminalização das drogas. Para Cristiano Maronna, advogado, mestre e doutor em Direito Penal pela USP e ex-presidente do IBCCrim (Instituto Brasileiro de Ciências Criminais), as condutas descritas no art. 28 da Lei 11.343 afetam tão somente o agente. Ele sustenta que, apesar disso, a criminalização ainda é defendida argumentando-se que o uso de drogas serve como estímulo para outras condutas criminosas, essas, sim, causadoras de perigo ou lesão à terceiros, especificamente a saúde pública. Para Maronna, este argumento não se justifica, pois ratifica a adoção de um parâmetro de responsabilidade objetiva, assim como a recriminação do consumidor de drogas por ações de terceiros – como traficantes e outros agentes de crimes atinentes ao consumo ou comercialização de entorpecentes. Assim, sustenta que possíveis resultados lesivos não deveriam ser atribuídos ao usuário, eis que tal associação desrespeita o princípio da responsabilidade penal pessoal. Ademais, o penalista afirma que a criminalização do uso é a representação da “moralização” do problema, na medida em que o Estado busca ingerir preceitos morais na autonomia privada do indivíduo..

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